Em cenários de instabilidade económica, tomar decisões financeiras exige estratégia, visão de longo prazo e orientação personalizada. Robson Gimenes Pontes, CEO e fundador do Shield Bank, destaca que compreender a diferença entre os modelos de gestão tradicional e o Private Banking é essencial para investidores e empreendedores que pretendem preservar e expandir o seu património com inteligência.
Com formação em Direito, Ciências Contabilísticas e Gestão, e uma forte actuação no mercado financeiro, Robson Gimenes possui uma visão multidisciplinar que enriquece a análise de riscos e oportunidades. No Shield Bank, lidera um modelo que valoriza a proximidade com o cliente e a personalização de estratégias — uma característica fundamental do Private Banking, que se torna ainda mais relevante em tempos de incerteza económica.
Quais são as diferenças entre o Private Banking e a gestão tradicional?
Enquanto a gestão tradicional tende a seguir padrões genéricos de atendimento, o Private Banking baseia-se numa escuta activa e numa compreensão profunda do perfil do cliente. Robson Gimenes Pontes explica que, neste modelo, cada plano financeiro é desenhado à medida, tendo em conta o património, os objectivos, a liquidez, a sucessão e o perfil de risco. É uma abordagem mais estratégica e menos rígida.
A gestão tradicional, por sua vez, tende a operar com produtos pré-formatados e soluções padronizadas, que podem ser suficientes em contextos estáveis, mas que limitam a resposta em cenários voláteis. O Private Banking permite respostas mais ágeis e ajustadas, combinando análise técnica com conhecimento de mercado e soluções exclusivas — um diferencial que é aplicado com consistência no Shield Bank.
Porque é que o Private Banking se destaca em momentos de incerteza?
A instabilidade económica exige decisões que equilibrem protecção e oportunidade. Robson Gimenes sublinha que, neste contexto, o Private Banking está mais preparado para lidar com a complexidade dos activos e a volatilidade dos mercados. Com acesso a produtos diferenciados, como fundos estruturados, investimentos alternativos e operações de crédito mais sofisticadas, o investidor tem mais opções para proteger e alavancar o seu capital.

O relacionamento próximo com o gestor permite reacções rápidas a mudanças no cenário político ou macroeconómico. Enquanto a gestão tradicional pode demorar a ajustar carteiras, o Private Banking actua com acompanhamento contínuo e revisão estratégica em tempo real. No Shield Bank, esse acompanhamento é feito com o apoio de especialistas de várias áreas, oferecendo uma visão ampla, sólida e integrada.
Quem beneficia mais com o modelo de Private Banking?
Empreendedores, profissionais liberais, herdeiros e investidores com património consolidado são os que mais beneficiam do Private Banking. Robson Gimenes Pontes destaca que, nestes perfis, as necessidades vão muito além da aplicação financeira, envolvendo sucessão, protecção patrimonial, tributação, planeamento de liquidez e até governança familiar. É neste ponto que a formação multidisciplinar e a experiência prática fazem toda a diferença.
No Shield Bank, o foco está em atender estes clientes com soluções personalizadas, sem perder de vista a simplicidade e a eficiência. A confiança constrói-se não apenas com rentabilidade, mas com proximidade, visão estratégica e compromisso com os objectivos do cliente. Num cenário instável, ter este tipo de parceria representa muito mais do que segurança: representa oportunidade.
Escolher com inteligência é proteger o futuro
Em tempos de instabilidade, o ideal é garantir que o património continue a crescer com consistência e propósito. Robson Gimenes reforça que o Private Banking, quando bem estruturado, oferece esse equilíbrio entre protecção e crescimento, ligando inteligência financeira com atenção individualizada. No modelo tradicional, o investidor pode até encontrar produtos seguros, mas no Private Banking encontra estratégia, planeamento e visão de longo prazo. Num mundo cada vez mais complexo, contar com um parceiro como o Shield Bank pode ser o diferencial entre reagir ao mercado ou liderar o próprio caminho.
Autor: Abidan Santos